Chardonnay e Pinot Noir chegaram excepcionais, em um de seus melhores anos
Já estão em processamento mais de 10 milhões de quilos de uvas viníferas precoces e americanas para elaboração de espumantes, vinhos e sucos de uva integrais. A estimativa é que a maior vinícola do Brasil receba 60 milhões de quilos até o final da safra.
“Uma das melhores Pinot Noir dos últimos tempos”, avalia o enólogo Flávio Zílio, animado com a matéria-prima que tem nas mãos para a elaboração de espumantes e vinhos tranquilos varietais (como Aurora Procedências Brut Pinot Noir branco e Aurora Procedências Brut Rosé, que tem essa variedade predominante em sua composição). “A Chardonnay trouxe o frescor e a acidez na medida, e nos dará muitas possibilidades de elaborar vinhos que agradarão aos consumidores mais exigentes”, completa o enólogo, citando alguns como o Reserva Chardonnay, o Varietal Chardonnay e vários espumantes em que essa uva entra como protagonista, como o Aurora Procedências Chardonnay e o Aurora Brut, além dos Marcus James e rótulos das outras marcas do portfólio da vinícola. Com a matéria-prima de primeira, aliada à nossa alta tecnologia de elaboração e à experiência da vinícola, teremos com toda certeza grandes vinhos dessa safra.
O gerente técnico, agrônomo Ludovino Bavaresco, acredita que as variedades médias (como Cabernet Franc e Malvasia, por exemplo), colhidas no meio da safra, e as tardias (como Cabernet Sauvignon, Tannat e as Moscato) também chegarão aos seus pontos máximos de maturação. “O efeito La Niña nos possibilita prever um verão seco na Serra Gaúcha – aspecto muito positivo para a maturação de todas as uvas – até meados de março, para quando prevemos o final da colheita”, explica.
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Edição: Su Maestri
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