Com o objetivo de se tornar uma companhia carbono neutra até 2030, a vinícola Salton segue alinhada com ações sustentáveis de alto impacto. Na última semana, a empresa recebeu o Certificado de Energia Renovável da Ludfor Energia Ltda. O documento atesta que a vinícola utiliza, desde 2013, apenas energia elétrica proveniente de fonte limpa, totalmente renovável e que não agride o meio ambiente. A energia elétrica consumida pela Salton é gerada por usinas de fontes incentivadas pelo governo federal – como eólica, solar, biomassa, PCH e CGH.
Em 2020, conforme aponta o certficado, a Salton deixou de emitir mais de 320 toneladas de CO2. Isso equivale a:
– 8.872 mudas de árvores, conservadas por 20 anos;
– 3.191 veículos leves à gasolina, percorrendo 500 km;
– 799 transportes rodoviários de 1 tonelada de carga por 500 km;
– 137 toneladas de papel/papelão enviadas para aterro sanitário.
Preocupação ambiental norteia outras ações da vinícola
Desde 2020, a Salton conta com um Núcleo de Inovação, Pesquisa & Desenvolvimento. A iniciativa foi criada para unificar todos os projetos que ocorrem dentro da empresa envolvendo as áreas de viticultura, enologia, produção e distribuição.
Uma das ações mais recentes do núcleo é o projeto que está sendo desenvolvido em parceria com a Universidade de Caxias do Sul (UCS). A ação tem várias frentes de trabalho em paralelo e visa colocar a Salton em um patamar inédito para a vitivinicultura nacional, se tornando a primeira empresa do setor a ser carbono neutra em toda a sua cadeia produtiva até 2030.
Vale destacar que ser carbono neutra significa, em linhas gerais, calcular o total das emissões realizadas, reduzir onde é possível e balancear o restante das emissões por meio da compensação. As intensas inovações em pesquisas realizadas pela Salton nos últimos anos vêm colocando a vinícola na vanguarda da vitivinicultura brasileira.